Nas viagens que são as nossas, as viagens de cada um, as viagens para onde quer que seja, as viagens para dentro de si próprio, até, têm sempre as paragens necessárias. Mesmo que as não percebamos ou as não vejamos.
São as estações que se sucedem no tempo que dura a própria viagem. Maiores ou mais pequenas, metropolitanas ou apeadeiros, elas servem, as mais das vezes, para podermos olhar o caminho de outra forma. Ou, até, e não poucas vezes, para que a monotonia não se instale nas carruagens que transportamos.
Há algum tempo que este meu é o tempo da Estação.
Mas será bom dizer que, sendo tempo de Estação, não está a ser tempo de paragem. Apenas tempo de mudança de algumas agulhas apenas. Agulhas de desafios e aventuras novas que por vezes devemos arriscar. Mesmo que depois, quando a viagem se tornar recomeço, apenas saibamos que continuamos os mesmos, no mesmo caminho. Porque o que importa é quem viaja, não a viagem em si.
Na Estação estamos, portanto. E por enquanto vamos continuar.
E estou certo que as e os amigos que neste meu Tempo têm tido a paciência de me aturarem, saberão pelo menos compreender esta minha necessidade de tempo de Estação. Até porque, como diz o meu irmão Nelo, sendo quem sou, quando se reiniciar esta viagem, será o mesmo aquele que aqui estará de novo a tentar descobrir-se.
São as estações que se sucedem no tempo que dura a própria viagem. Maiores ou mais pequenas, metropolitanas ou apeadeiros, elas servem, as mais das vezes, para podermos olhar o caminho de outra forma. Ou, até, e não poucas vezes, para que a monotonia não se instale nas carruagens que transportamos.
Há algum tempo que este meu é o tempo da Estação.
Mas será bom dizer que, sendo tempo de Estação, não está a ser tempo de paragem. Apenas tempo de mudança de algumas agulhas apenas. Agulhas de desafios e aventuras novas que por vezes devemos arriscar. Mesmo que depois, quando a viagem se tornar recomeço, apenas saibamos que continuamos os mesmos, no mesmo caminho. Porque o que importa é quem viaja, não a viagem em si.
Na Estação estamos, portanto. E por enquanto vamos continuar.
E estou certo que as e os amigos que neste meu Tempo têm tido a paciência de me aturarem, saberão pelo menos compreender esta minha necessidade de tempo de Estação. Até porque, como diz o meu irmão Nelo, sendo quem sou, quando se reiniciar esta viagem, será o mesmo aquele que aqui estará de novo a tentar descobrir-se.
4 comentários:
Também já sentia saudades de vir ler algo novo aqui, onde se encontra sempre a arte neste elevado nível a que já nos habituou!
Sim!... aceitar desafios, arriscar e percorrer caminhos novos, sempre numa busca constante...
Os meus votos de sucesso, força e persistência para ir em frente, pois, seja qual for o resultado final, certamente resultará numa boa aprendizagem que será enriquecedora no seu percurso como ser humano e isso é mais importante do que todo o resto.
Obrigada pela gentikrza do seu comentário.Cumprimentos de nós todos para toda a família.
Até breve
Helena
Zé,
Estava com saudade de ler seus escritos.
Espero que esteja tudo bem por aí.
Noite de luz.
Rebeca
-
Assim são as estações do ano que mostram em nós as estações da vida, tudo se renova só precisanmos de tempo
beijos
*
passei
neste apeadeiro,
,
um abraço,
,
*
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