Não sei porquê, mas a cada dia que passa, cada vez mais me parece que os nossos tempos, os tempos de hoje, os tempos que, quer queiramos ou não, são os tempos que temos que viver, com mais ou menos vontade, com mais ou menos empenho, mais não são que os dias do “politicamente correcto”, os dias dos fariseus, sempre prontos a apontarem o dedo aos outros e incapazes de amar seja o que for, seja quem for.
Mas também, e também nem sei lá muito bem porquê, cada vez me vou convencendo mais que, afinal, estes tempos são mesmo os meus [nossos] tempos. Os tempos que temos para arriscarmos viver com todas as nossas forças.
Porque quer queiramos, quer não, no fundo, no fundo, os tempos de hoje são mesmo os nossos tempos.
Mas também, e também nem sei lá muito bem porquê, cada vez me vou convencendo mais que, afinal, estes tempos são mesmo os meus [nossos] tempos. Os tempos que temos para arriscarmos viver com todas as nossas forças.
Porque quer queiramos, quer não, no fundo, no fundo, os tempos de hoje são mesmo os nossos tempos.
1 comentário:
Zé,
Que o tempo de agora, pare um pouco e sinta suas palavras benditas tão bem ditas.
Beijo grande, querido amigo.
Rebeca
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