Era uma vez uma pedra. Uma simples e pequena pedra. No meio das muitas outras pedras que se abandonavam ali mesmo junto ao bosque que rodeava a terra dos homens, nada a distinguia das suas irmãs de natureza. Mais do que as diferenças, que muitas vezes as distinguiam umas das outras, esta simples e pequena pedra apenas sabia tornar-se igual a todas as outras que consigo ocupavam aquele lugar.
Era uma simples e pequena pedra. Que de pequenez se tornava quase sempre invisível aos olhos que ali buscavam sobretudo o bonito e o especial. Que de simplicidade se descobria e vestia no meio de complicadas teias de cor e variedade.
Mas também era uma vez um dia. E uma noite. E uma gente. Gente simples e possuindo a humildade da própria simplicidade.
E assim, era uma vez um homem e uma mulher. Um homem e uma mulher como tantos homens e tantas mulheres que cruzam quase todos os dias os nossos caminhos. Um homem e uma mulher que apenas sabem caminhar com a serenidade que sobressai dos seus olhares perscrutantes e desafiadores.
Era uma vez um homem e uma mulher. Que caminhavam a estrada poerenta dos lugares fora dos povoados. O homem amparava a mulher com o cuidado de quem sabe que está a cuidar da pópria vida. É que a mulher já tinha em si, há tempo quase completo, o fruto que no seu ventre um dia fora plantado.
E com tudo isto, era igualmente uma vez um tempo. Um tempo que estava a decorrer do próprio tempo. Era um tempo propício à descoberta da própria vida. Da vida que surge sempre nova e livre como o próprio tempo.
Era uma vez uma simples e pequena pedra.
Era uma vez um homem e uma mulher.
Era uma vez um tempo.
E foi nesse momento especial, de um tempo tão cheio de tempo, que um homem e uma mulher olharam uma pequena e simples pedra.
E foi nesse momento especial, se calhar numa noite cálida e com o céu a sorrir nas estrelas que brilhavam, parecia mesmo, até com mais intensidade, que um homem e uma mulher entraram numa gruta aberta na rocha do caminho, ali mesmo nos arredores de qualquer lugar.
E foi nessa gruta que nessa noite, um vagido foi escutado, dado junto do ventre da mulher que tinha a cabeça apoiada apenas numa pequena e simples pedra.
Era uma vez uma esperança. Para toda a gente, estou em crer.
Era uma simples e pequena pedra. Que de pequenez se tornava quase sempre invisível aos olhos que ali buscavam sobretudo o bonito e o especial. Que de simplicidade se descobria e vestia no meio de complicadas teias de cor e variedade.
Mas também era uma vez um dia. E uma noite. E uma gente. Gente simples e possuindo a humildade da própria simplicidade.
E assim, era uma vez um homem e uma mulher. Um homem e uma mulher como tantos homens e tantas mulheres que cruzam quase todos os dias os nossos caminhos. Um homem e uma mulher que apenas sabem caminhar com a serenidade que sobressai dos seus olhares perscrutantes e desafiadores.
Era uma vez um homem e uma mulher. Que caminhavam a estrada poerenta dos lugares fora dos povoados. O homem amparava a mulher com o cuidado de quem sabe que está a cuidar da pópria vida. É que a mulher já tinha em si, há tempo quase completo, o fruto que no seu ventre um dia fora plantado.
E com tudo isto, era igualmente uma vez um tempo. Um tempo que estava a decorrer do próprio tempo. Era um tempo propício à descoberta da própria vida. Da vida que surge sempre nova e livre como o próprio tempo.
Era uma vez uma simples e pequena pedra.
Era uma vez um homem e uma mulher.
Era uma vez um tempo.
E foi nesse momento especial, de um tempo tão cheio de tempo, que um homem e uma mulher olharam uma pequena e simples pedra.
E foi nesse momento especial, se calhar numa noite cálida e com o céu a sorrir nas estrelas que brilhavam, parecia mesmo, até com mais intensidade, que um homem e uma mulher entraram numa gruta aberta na rocha do caminho, ali mesmo nos arredores de qualquer lugar.
E foi nessa gruta que nessa noite, um vagido foi escutado, dado junto do ventre da mulher que tinha a cabeça apoiada apenas numa pequena e simples pedra.
Era uma vez uma esperança. Para toda a gente, estou em crer.
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