Há dias assim. Começamos as nossas andanças sem outro rumo que o não saber por onde ir. É como olhar em frente e somente se aperceber que apenas o vazio se realça.
Abrimos os olhos e nada enxergamos. Também mais parece que não queremos mesmo ver para além do que não se vê. E quando, por acaso, acabamos por descobrir que ainda somos capazes de ver alguma coisa, fechamos os olhos com a convicção que o que se vê não tem nada a ver connosco próprios.
Há dias assim. Em que apenas vamos descobrindo que de pequenos nadas se vão fazendo as nossas horas, os nossos dias.
Há dias assim. Em que apenas nos descobrimos no nada das coisas que acabam fatalmente por não acontecer.
Abrimos os olhos e nada enxergamos. Também mais parece que não queremos mesmo ver para além do que não se vê. E quando, por acaso, acabamos por descobrir que ainda somos capazes de ver alguma coisa, fechamos os olhos com a convicção que o que se vê não tem nada a ver connosco próprios.
Há dias assim. Em que apenas vamos descobrindo que de pequenos nadas se vão fazendo as nossas horas, os nossos dias.
Há dias assim. Em que apenas nos descobrimos no nada das coisas que acabam fatalmente por não acontecer.
1 comentário:
Ai quem me dera: nada.
Mesmo nada, fare niente, nada, mesmo nada, vazio total, tudo oco.
Ó Zé Maria, é que esta vida é uma canseira, chiça!!!
Veijios
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