Parece estar hoje na moda falar-se da sociedade que somos, pela visão que dela têm os jovens.
Basta termos estado atentos a algumas vozes recentes, das quais o Presidente da República se tornou a mais pública e sonora.
Também hoje Manuel Maria Carrilho e João Miranda, nas suas crónicas do Diário de Notícias, nos trazem este assunto à reflexão.
Na verdade, nos dias que correm, o que mais se vê e ouve por aí, é um quase profundo desinteresse pelas coisas da política. Então da partidária, nem se fala. E o que nos devia preocupar mesmo é que esse desinteresse, essa apatia, afinal, apenas tem a ver com uma coisa que nos diz respeito a todos. Tem a ver com o que nos habituámos a chamar de ‘coisa pública’ [a ‘res publica’, diziam ao antigos].
Mas no meio de tudo isto, não acho, como diz o JM, que a sociedade construída pela geração do 25 de Abril, seja uma sociedade falhada. Pode ser uma sociedade complicada, problemática, com mais dúvidas que certezas, pecadora até [como dirão alguns], mas falhada não.
Basta termos estado atentos a algumas vozes recentes, das quais o Presidente da República se tornou a mais pública e sonora.
Também hoje Manuel Maria Carrilho e João Miranda, nas suas crónicas do Diário de Notícias, nos trazem este assunto à reflexão.
Na verdade, nos dias que correm, o que mais se vê e ouve por aí, é um quase profundo desinteresse pelas coisas da política. Então da partidária, nem se fala. E o que nos devia preocupar mesmo é que esse desinteresse, essa apatia, afinal, apenas tem a ver com uma coisa que nos diz respeito a todos. Tem a ver com o que nos habituámos a chamar de ‘coisa pública’ [a ‘res publica’, diziam ao antigos].
Mas no meio de tudo isto, não acho, como diz o JM, que a sociedade construída pela geração do 25 de Abril, seja uma sociedade falhada. Pode ser uma sociedade complicada, problemática, com mais dúvidas que certezas, pecadora até [como dirão alguns], mas falhada não.
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